Quem nunca se sentiu Amelie Poulain em qualquer dia
desta também solitária vida?
Um estranho ser que, silenciado, tem um mundo intenso dentro de si.
Único na esquisitice, porém tão comum ao que tantos outros sentem.
Amelie, tão eu, tão nós.
O eterno filme O Fabuloso Destino de Amelie Poulain (2001) de Jean Pierre Jeunet cruzou o meu destino para nunca mais se ausentar das minhas mais reservadas e vívidas emoções para permanecer para sempre no meu Cine alma e coração,
um mundo que só eu compreendo mas que abraça tantos outros mundos.
E foi com a eterna francesa Audrey Tautou que Amélie
se tornou cool, cult e soul!
Tornou-se eu também sou, a Amelie.
Ouvir a magnífica La Valse D'Amelie de Yann Tiersen é como folhear um álbum
de fotografias como se cada foto da minha vida fosse cada cena de O Fabuloso Destino de Amelie Poulain. Descobertas e descobertos sentimentos no silêncio intimista, com eu, a arte e variadas emoções. Uma vida que só eu compreendo, ninguém mais. Ouvir a harmônica valsa é como dançar no salão da vida, no descompasso e compasso da minha solidão e da minha alegria.
Esse filme, essa canção tem um amor universal para mim, mesmo em seu melancólico ritmo. Verdadeiramente, toda Amelie e todo Amelie quer dar e receber amor, quer viver um destino fabulosamente mágico e amoroso, assim como a heroína que encontra o amor e muda a vida das pessoas ao seu redor, assim como este inesquecível filme que é amado e dá amor a tantos eus, nós.
This is what I call cult music!
ResponderExcluirAgreed!!!
ResponderExcluirLindo!
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