Por Cristiane Costa
Se você gosta de corpos masculinos malhados e danças insinuantes na telona, prepare a pipoca e divirta-se com os boys magia do momen...
Magic Mike XXL (2015) , de Gregory Jacobs
Por Cristiane Costa
Por Cristiane Costa Um dos atores mais intrigantes e sofisticados para thrillers está de volta: Anthony Hopkins . Em Jogada de Me...
Jogada de Mestre ( Kidnapping Mr. Heineken - 2014), de Daniel Alfredson
Por Cristiane Costa
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Caro (a) leitor(a)
Obrigada pelo seu interesse em comentar no MaDame Lumiére. Sua participação é muito importante para trocarmos percepções e opiniões sobre a fascinante Sétima Arte.
Madame Lumière é um blog engajado e democrático, logo você é livre para elogiar ou criticar o filme assim como qualquer comentário dentro do assunto cinema e audiovisual.
No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.
Caso não concorde com a opinião cinéfila de alguém, saiba como respondê-la educadamente, de forma a todos aprenderem juntos com esta magnífica arte. Opiniões distintas são bem vindas e enriquecem a discussão.
Saudações cinéfilas,
Cristiane Costa, MaDame Lumière
Por Cristiane Costa "Um Reencontro" ( Une Rencontre ) é um filme de desencontros. Para o novo longa de Lisa Azuelos , o...
Um Reencontro ( Une Rencontre ) , de Lisa Azuelos
Por Cristiane Costa
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Por Cristiane Costa O documentário Campo de Jogo , dirigido por Eryk Rocha , é uma poesia visual futebolística em uma das mais sub...
Campo de Jogo (Sunday Ball - 2015), de Eryk Rocha
Por Cristiane Costa
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Rapidinhas no MaDame: Porque o que importa é o prazer da Cinefilia Por Cristiane Costa Sobre a história : Richard ( Pi...
Um Plano Brilhante ( The Love Punch - 2013), de Joel Hopkins
Por Cristiane Costa
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Rapidinhas no MaDame: Porque o que importa é o prazer da Cinefilia Por Cristiane Costa Sobre a história : Nick, Kurt e...
Quero matar meu chefe 2 (Horrible Bosses 2 - 2014), de Sean Anders
Por Cristiane Costa
Como diferencial, a ficção amplia a divertida questão de querer "matar o chefe" por uma boa razão. Ainda que os amigos tenham tentado ser empreendedores e ter a própria empresa, eles acabam se prejudicando após a falsa promessa de um cliente, um homem capaz de "puxar a o tapete" de qualquer um para ficar mais rico, afinal "business are business" e os canalhas estão em todo o lugar, o que indica que , nesta sequência, a ideia de desejar matar o chefe vai além de uma hierarquia empresarial.
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Com produção executiva do influente de J.J. Abrams conhecido por Star Trek, Star Trek - Além da Escuridão e série Lost , Sentimentos ...
Sentimentos que curam ( Infinitely Polar Bear - 2014), de Maya Forbes
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Um filme, uma canção por MaDame Lumière: a combinação inesquecível para uma nostálgica emoção ZAZ: umas das cantoras da nova ger...
Um filme, uma canção: 10 Filmes, 10 Músicas em Francês
a combinação inesquecível para uma nostálgica emoção
ZAZ: umas das cantoras da nova geração da música Francesa e
destaque na trilha sonora de Belle e Sebastién
Há músicas para todos os gostos. De cantoras icônicas como Edith Piaf e Juliette Gréco a nomes jovens da cena pop ou folk como Louane, ZAZ e Emilie Simon, além de trazer filmes de diretores que gostam de usar ótimas canções em seus longas como François Ozon e Xavier Dolan.
Abraços da MaDame
Uma Nova Amiga (2014), de François Ozon
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Por Cristiane Costa Depois de Amor e Ódio (2010), Rose Bosch realiza nova colaboração com Jean Reno em Meu Verão na ...
Cine Família: Meu Verão na Provença (Avis de Mistral - 2014), de Rose Bosch
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Por Cristiane Costa Quentin ( Nat Wolff ) e Margo ( Cara Delevingne ) são vizinhos e amigos desde a infância. Quando chega a ép...
Cidades de Papel (Paper Towns - 2015), baseado em best-seller de John Green
Por Cristiane Costa
A linguagem acessível e cativante de John Green, ao mesmo tempo, envolvente, profunda e capaz de se conectar com os jovens o tornou um fenômeno de tiragem de livros. Desta vez, a produção do filme (Marty Bowen e Wyck Godfrey, de "O Crepúsculo") repete a parceria de "A Culpa é das Estrelas" com os roteiristas Scott Neustadter e Michael H. Weber. Eles têm experiência com narrativas cômicas e dramáticas com nuances românticas, tanto que escreveram os roteiros de "500 dias com ela" e "O Maravilhoso Agora".
Dirigido por Jake Schreier ( "Frank e o Robô"), o longa oferece muito mais do que um mero blockbuster para um público jovem. Acaba funcionando bem para todas as idades, é agradável e tem um grande mérito: desconstrói expectativas românticas, ou seja, pessoas lidam com decepções que podem trazer mais benefícios para o amadurecimento do que ilusórios idealismos e pueris fantasias. Parte disso se dá pela obra humanizada de John Green que reflete experiências comuns aos jovens. Aqui, ele evoca o rito de passagem da vida adolescente para a vida adulta, inclui novas experiências como uma viagem com um apelo de coragem, autoconhecimento e busca por um amor, além de ter uma trama mais elaborada que adiciona elementos misteriosos através de uma investigação feita por Quentin.
Além de uma "feel good" cinematografia assinada por David Lanzenberg que capta a atmosfera da história assim como fez bem em "A incrível história de Idaline", o elenco jovem carismático é o carro-chefe, com destaque para Nat Wolff, escolha bem acertada para o papel por ser um tipo de galã teen comum. Ele personifica o garoto estudioso, simpático e fofo, mas também, tímido e deslocado em suas dúvidas, inseguranças e temores. Na mesma linha da boa escalação de Ansel Elgort para "A Culpa é das estrelas", Nat Wolff se revela com um dos jovens e carismáticos atores. Como um ponto interessante, o roteiro inclui momentos bacanas entre amigos, amizade masculina que ainda é pouco explorada no Cinema, e oferece cenas de camaradagem e diversão, com destaque para Austin Abrams. As cenas entre eles em um ambiente escolar às vésperas da formatura são uma bela e nostálgica referência aos filmes de John Hughes.
Margot é apresentada com uma eficiente atuação de Cara Delevingne por dois motivos: é uma personagem enigmática e de distanciamento, logo a sua escolha para o papel é compreensível. Ela não é carismática neste filme. A atriz a encarna com o "pé no chão", como uma moleca que ninguém pode controlar, uma jovem que não segue convenções sociais. Embora Margo mobilize ações de Quentin para dinamizar a história, ajude a compreender o por que as coisas não precisam ser exatamente como desejadas, ela é mais fria em cena, tanto que aparenta ter mais idade, ser um bicho solto no mundo que não mantém vínculos com quase ninguém.
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