Dirigido por Gwyneth Horder-Payton. Com Andrew Lincoln, Jon Bernthal, Sarah Wayne Callies, Laurie Holden. Roteiro de Charles H Eglee e Jack LoGiudice. Baseado na HQ The Walking Dead de Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard.
MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV Alegria de quem assiste seriado pode durar pouco assim como ser muito...
MaDame Series Opina: Seriado The Walking Dead - 1x03 - Tell it to the frogs ( 1ª Temporada - 2010)
Dirigido por Gwyneth Horder-Payton. Com Andrew Lincoln, Jon Bernthal, Sarah Wayne Callies, Laurie Holden. Roteiro de Charles H Eglee e Jack LoGiudice. Baseado na HQ The Walking Dead de Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard.
MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV "Vivi na escuridão há muito tempo...mas aí, ele acendeu a luz, ele ...
MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x12 - Born Free ( 1ª Temporada - 2006)
"Vivi na escuridão há muito tempo...mas aí, ele acendeu a luz,
ele acabou com minha memória e agora estou cego."
Avaliação MaDame Lumière
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Obrigada pelo seu interesse em comentar no MaDame Lumiére. Sua participação é muito importante para trocarmos percepções e opiniões sobre a fascinante Sétima Arte.
Madame Lumière é um blog engajado e democrático, logo você é livre para elogiar ou criticar o filme assim como qualquer comentário dentro do assunto cinema e audiovisual.
No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.
Caso não concorde com a opinião cinéfila de alguém, saiba como respondê-la educadamente, de forma a todos aprenderem juntos com esta magnífica arte. Opiniões distintas são bem vindas e enriquecem a discussão.
Saudações cinéfilas,
Cristiane Costa, MaDame Lumière
MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV "Eu nunca pensei muito no conceito de inferno, mas se ele existe, eu...
MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x11 - Truth be told ( 1ª Temporada - 2006)
"Eu nunca pensei muito no conceito de inferno,
mas se ele existe, eu estou nele"
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MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV "Esse é o meu castigo" Um episódio fantástico pela inteligente ...
MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x10 - Seeing Red ( 1ª Temporada - 2006)
"Esse é o meu castigo"
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MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV "Eu construí minha vida baseada no código de Harry. Eu vivi por isso...
MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x09 - Father Knows Best ( 1ª Temporada - 2006)
"Eu construí minha vida baseada no código de Harry.
Eu vivi por isso. Mas Harry mentiu."
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MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV "Eu ainda não posso matar Dr. Meridien. Eu ainda preciso de outra se...
MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x08 - Shrink Wrap ( 1ª Temporada - 2006)
Eu ainda preciso de outra sessão de terapia."
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MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV "Who fuck are you?" O maior ganho deste episódio é observar os ...
MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x07 - Circle of Friends ( 1ª Temporada - 2006)
"Who fuck are you?"
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MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV O piloto ' Days gone bye' de The Walking Dead provou que vis...
MaDame Series Opina: Seriado The Walking Dead - 1x02 - Guts ( 1ª Temporada - 2010)
Guts é um episódio bem interessante sob o ponto de vista técnico, o que proporciona um agradabilíssimo exercício do olhar. Para começar, observe o realismo do tesão da relação sexual, o prévio ritmo de suspense na floresta, Lori rendida no chão pelo rústico Shane, a urgência de transar, os ruídos, e enfim, o enfoque na aliança repousada no gramado enquanto a objetiva altera a nitidez da face de prazer de Lori. Observe as texturas e cores dos prédios e do céu, como a luz é trabalhada no plano, como são filmados de forma a realçar aquela atmosfera cinza e inóspita. Observe o movimento realista em câmera baixa enquanto zumbis e humanos andam, a profundidade de campo nas cenas com automóveis; depois o ritmo cinematográfico dado aos 40 minutos de episódio. Eletrizante e desesperador com uso da câmera alta que nos dá a visão vertical de Atlanta invadida por um amontoado de Zumbis famintos. Somos convidados a testemunhar os sobreviventes presos no alto do prédio da loja departamental e não podemos fazer nada. Não há saída aparente, o que eles farão?.
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MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV Observem a solidão pós-apocalíptica do pôster de The Walking Dead...
MaDame Series Opina: Seriado The Walking Dead - 1x01 - Days Gone Bye ( 1ª Temporada - 2010)
O roteiro de The Walking Dead não é nada ingênuo, pelo contrário, ele é muito bem elaborado a partir de como os planos cênicos realistas se misturam à visceralidade zumbilesca e a carga emocional que move os humanos sobreviventes. Tudo ali foi pensado com um propósito a ser desenvolvido em episódios posteriores. Rick tem um amigo policial Shane (Jon Bernthal) com o qual troca confidências sobre o casamento. Rick tem uma esposa com a qual discute antes de ser hospitalizado. Rick participa de uma cena dramática ao encontrar uma garota Zumbi. A partir destes elementos relacionados ao xerife, já é possível compreender o porquê ele é o líder da série e tem uma ação protagonista que promete colocá-lo no clímax dos principais dilemas. Neste formidável piloto, os Zumbis entram pela porta da frente como todo piloto deveria ser. Com uma maquiagem fantástica, não é o horror visual em si que desperta ambíguas sensações entre o terror e o riso, mas por trás dos Zumbis, há um sentimento de comiseração que nos atinge em cheio. Eles são mortos vivos que tinham vivacidade. Eles tinham uma família. Eram pais, filhos, mães, irmãos. O roteiro não deixa isso de lado, e entrega em algumas cenas o apelo emocional de Zumbis que simplesmente foram fatalizados pelo azar de se tornarem quem são. Em duas imperdíveis cenas, com Morgan Jones (Lennie James) enfrentando o passado familiar que ele deve deixar para trás, e com as palavras de Rick a um Zumbi que se arrasta pelo chão, fica claro que, emocionalmente, The Walking Dead é uma produção Zombie diferenciada, e com um elenco talentoso e bem preparado. São cenas de clímax dramático para arrebentar o nosso coração como se fosse a cabeça de um pobre Zumbi.
Mesmo que The Walking Dead esteja dando seus primeiros passos, o seu diferencial é o competente trabalho de câmera, o olhar directivo que conduz muito bem os planos em detalhes, seja nos longos silêncios, seja nos in(tensos) momentos de suspense, e que é bem apoiado pela fotografia e a cenografia. Considerando o tempo de duração de um episódio (no máximo uma hora), a produção é harmônica e amarra todas as arestas com um roteiro conciso e eficaz. Somos impulsionados a adentrar este aprisionante mundo pós-apocalíptico que não oferece nenhuma escapatória, e ele se torna uma realidade para nós. Ninguém precisa gostar de Zumbis para reconhecer e aplaudir o cuidadoso trabalho de filmagem da série. Fantásticos enquadramentos da câmera com câmeras altas e baixas e close-ups marcantes que, qualquer bom cinéfilo deve conferir, mesmo que não seja um maníaco por séries.
Dirigido por Frank Darabont. Com Andrew Lincoln, Jon Bernthal, Sarah Wayne Callies, Laurie Holden. Roteiro de Frank Darabont. Baseado na HQ The Walking Dead de Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard.
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No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.
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Cristiane Costa, MaDame Lumière
MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV Agora em novo formato, com insights por episódios, e um fechamento a cad...
MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x06 - Return to Sender ( 1ª Temporada - 2006)
"Temos que esconder a verdade dos mais próximos.
É como os protegemos se algo der errado."
Dirigido por Tony Goldwyn. Elenco: Michael C. Hall, Julie Benz, Jennifer Carpenter
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MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x05 - Love American Style ( 1ª Temporada - 2006)
"É importante que você pareça ser normal"
Dirigido por Robert Lieberman. Elenco: Michael C. Hall, Julie Benz, Jennifer Carpenter
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MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x04 - Let's Give the Boy a Hand ( 1ª Temporada - 2006)
"Eu não sou o monstro que ele quer que eu seja. Não sou nem homem nem animal. Eu sou algo totalmente novo. Com regras próprias. Eu sou Dexter"
Dirigido por Robert Lieberman. Elenco: Michael C. Hall, Julie Benz, Jennifer Carpenter
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MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x03 - Popping Cherry ( 1ª Temporada - 2006)
"Ele me ensinou que nenhum de nós é quem aparenta ser"
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MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x02 - Crocodile ( 1ª Temporada - 2006)
"A vida não tem segredos
apenas verdades escondidas sob a superfície"
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MaDame Series Opina: Seriado Dexter - 1x01 - Dexter Pilot ( 1ª Temporada - 2006)
MaDame Series Opina: O momento fora de série sobre Seriados de TV
Dexter Morgan, o fenomenal psicopata do bem intepretado pelo fantástico e merecidamente premiado Michael C Hall tornou-se tão essencial para os viciados na 'Dextermania' quanto o sangue que corre nas veias. Como dito pelo charmoso Dexter, perito em análises de vestígios de sangue da Polícia de Miami: 'O sangue é a minha vida'. Logo não é difícil afirmar que Dexter é viciante como uma adrenalina que exalta os ânimos à medida que o sangue bomba pelo corpo. A partir do Piloto 1x01, o seriado já dá o seu tom de drama, suspense e humor negro em uma ensolarada Miami que conquista legião de fãs. Dexter é uma série dramática criminal que inverte totalmente a convencional moralidade ao colocar um protagonista com sede de sangue desde a infância e que catalisa seu comportamento assassino exterminando a escória de serial killers e outros bandidos que o sistema não condenou. O público acaba por adorar Dexter porque ele é o anti-herói que faz justiça com as próprias mãos com métodos bem meticulosos e um estilo refinado de ser, colocando o mal que acometeu seu doentio psíquico a favor do bem coletivo.
Baseado no best seller de Jeff Lindsay, Dexter é um protagonista peculiarmente sedutor pela ambiguidade que conquista e que, magnificamente, o faz único na ficção televisiva: seu papel foi elaborado para que haja a seguinte indagação: "Dexter é um assassino, mas ele não é tão mal assim. Foi orientado pelo pai para não matar vidas inocentes, para não ser vítima do próprio infortúnio mental. Olha suas outras virtudes!". Ele é bonito, atlético, inteligente, cínico, educado, sarcástico, irônico, realista, perfeccionista, habilidoso, meticuloso, cavalheiro, bom namorado e meo pai dos filhos da companheira, bom irmão e competente colega de trabalho da equipe policial... Ufa! Dexter é uma contradição compreensível, autêntica, e suas virtudes são tão deliciosas de se ver na excelente atuação de Hall que seu espírito homicida não é julgado pela audiência que relativiza seu defeito de fabricação, afinal, nem todo mundo é perfeito e ele mata todos os canalhas que destruiram tantas famílias. É importante não se esquecer que Dexter é um personagem concebido, sob o ponto de vista psicológico, de uma forma muito verídica em sua sociopatia. Mesmo que ele seja idolatrado, ele é a incorporação mais perigosa do psicopata porque age socialmente com a sedutora máscara de quem não parece ser um psicopata, por isso ele é querido, porque ele é atrativo como normalmente os psicopatas do cotidiano são; a diferença aqui é que Dexter ainda não sacaneou com ninguém do bem como normalmente os psicopatas sociais fazem. Finalmente, o piloto também dá o tom de suspense para os próximos episódios, criando uma quebra-cabeças para Dexter, um jogo de gato e rato com um serial killer que desafia a inteligência do perito e, ao mesmo tempo, tem uma habilidosa forma de matar que fascina o anti-herói em tiradas impregnadas de bem humorada admiração. Quem é o assassino das prostitutas? O assassino do gelo que não deixa uma gota de sangue na trilha de Dexter? Mais um enigma para os próximos episódios! Mais um enigma para Dexter!
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O Dinamarquês Thomas Vinterbeg , cineasta de Submarino , um dos filmes indicados ao Urso de Ouro do Festival de Berlim foi um dos funda...
Mostra SP 2010: Submarino (Submarino) - 2010
Vinterbeg retorna com louvores em Berlinade ao dirigir o drama de dois irmãos traumatizados por um lar desestruturado, um pai ausente, uma mãe indiferente, alcóolatra e drogada. Eles são separados por uma tragédia. Na vida adulta, apresentam vidas bem distintas porém marcadas pela solitária degradação, pela miséria do homem. Um é Nick (Jakob Cedergren), arredio, violento, alcóolatra. Nitidamente, Nick não consegue superar a dor do trauma, e muito menos esquecer a ex. Outro é seu irmão (Peter Plaugborg), um viciado em drogas que cria sozinho o filho Martin (Gustav Fischer Kjaerulff) desde a morte da esposa, e nutre um grande carinho e amor pelo garoto. Claramente, ele é um homem mais afetuoso e vulnerável; escravo das drogas, perdendo totalmente a noção de que precisa estar limpo para poder cuidar de Martin. Nick e seu irmão se encontram no velório de sua mãe. Não conseguem se relacionar de maneira próxima, suas vidas tomam novamente rumos diferentes mergulhadas em temas como violência, tráfico e uso de drogas, suicidio e abandono.
Baseado no romance de Jonas Bengtsson, Submarino traz a tristeza convertida em redenção, em esperança. Em momento algum, Nick e seu irmão são dois canalhas mesmo que seus comportamentos sejam reprováveis, autodestrutivos. Nos sensibilizamos com eles, com suas tragédias particulares, este é o plus da película. É como se eles não tivessem tido as escolhas ruins, elas aconteceram com as boas intenções perseguidas pela brutalidade de suas vidas. Simbolicamente, cada um tem o seu desfecho e a criança Martin tem um importante papel no filme. Ela é como um anjo que volta do passado ao presente para dar-lhes uma perspectiva para viver. A relação de pai e filho é tocante, e o vício drogatício do pai é aliviado nas sequências pelo amor e seus esforços em criar Martin com dignidade. Jakob Cedergren indicado ao European Film Awards como melhor ator, ganha a cena com pouco diálogo. É um trabalho difícil permanecer preso a esta àrdua realidade e comportar-se como com uma profunda inércia. Nick é calado, reflexivo, amargurado pela culpa, por isso, a indicação de Jakob é bem merecida. O bom trabalho no elenco e no roteiro contribuem muito para tornar esta realidade brutal digerível a nós. Até em cenas pesadas como o filho que encontra o pai drogado no chão, Vinterbeg conduz sua câmera com um olhar que não escancara a violência da cena. A brutalidade não se apóia só no visual, ela é muito mais psicológica.
Título original: Submarino
Origem: Dinamarca
Gênero: Drama
Duração: 110 minDiretor(a): Thomas Vinterberg
Roteirista(s): Thomas Vinterberg
Elenco: Jakob Cedergren, Peter Plaugborg, Patricia Schumann, Gustav Fischer Kjaerulff
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Este é o primeiro documentário presente no MaDame Lumière e é uma honra ter tido o privilégio de assistí-lo na Mostra. Coincidentemente d...
Mostra SP 2010: Uma Carta para Elia ( A Letter to Elia) - 2010
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Em tempos de comédias românticas pasteurizadas e produzidas como em uma pastelaria sem quaisquer deliciosos recheios e sabores em seus rotei...
Mostra SP 2010: Querido Muro de Berlim (Liebe Mauer) - 2009
Dirigida e roteirizada por Peter Timm, a comédia é bem cativante e inteligente da forma como romance e História são abordados, o que é uma raridade dentre comédias teen que são facilmente esquecíveis. Chega a ser poeticamente fofa. A começar pelo momento no qual se apaixonam como aquele barulho de sino que acelera o coração e mantém os olhares fixos um no outro. Sascha toma uma atitude de vida ou morte para ajudar Franzi, um ação que o aproxima e demonstra que ele é único, um gentleman. É como um primeiro amor adolescente, o terno e sem limitações, no qual ela, estando do lado Ocidental e morando próximo ao Muro, chega a mostrar mensagens românticas escritas em um papel enquanto ele está de guarda. Sonhos de amor como 'Ich will mit dir tanzen' (eu quero dançar com você!) são inspiradores e coloridos próximos a um muro cinza e uma vida em preto e branco. Tal exemplo foge do convencional da situação histórica amarga, dá espaço ao lúdico ainda que o filme seja bem realista a partir das características desta fase histórica que são incluídas no roteiro e da cenografia utilizada. O que difere de uma simples comédia romântica é a sutileza da inclusão destes elementos históricos, ou seja, eles na pesam na história mas mostram referências claras da História. Eles fazem tanto a diferença na qualidade da comédia que, para compreendê-los, é recomendado estar contextualizado sobre este período. Alguns exemplos são as diferenças de preços entre produtos vendidos na RDA e RFA, o desespero, a fuga e o risco de morte de cidadãos da RDA que queriam escapar do aprisionamento do Leste, repressão, chantagem, acusação e desconfiança dos sistemas de espionagem, e principalmente na República Democrática, a burocracia no trânsito de alemães ocidentais nas zonas fronteiriças do Muro, o nacionalismo exacerbado e geracional dos militantes da RDA, os dilemas dos jovens que, durante 28 anos de existência do Muro de Berlim, aprenderam a ter mentalidades diferentes, etc.
De maneira geral, o roteiro prioriza muito mais o contexto da Alemanha Oriental, que é a prisão em si e onde está a problemática para a continuidade deste amor .Sascha é o mais amargurado pela situação. Ele tem uma função militar, ditada por regras autoritárias. Ele está exposto a um sistema que o chantageia e que pode levá-lo à prisão ou à morte. Ele não pode visitar Franzi no Lado Ocidental. Ele tem um pai tradicional que defende os valores da RDA. Ele personifica a pobreza dos cidadãos da RDA pois até para sair com a namorada precisa de um jeans emprestado. Ele não tem orgulho de exibir a farda. Ele é colocado entre a cruz, a espada e o coração. Por estas razões, pelo amor juvenil que move os protagonistas , pelo carisma e química de Felicitas Woll e Maxim Mehmet, e pela agradabilidade de um romance que une Alemanhas diferentes é que o Muro de Berlim tem sua função totalmente invertida para algo positivo, ambiguamente algo querido, que os une e que os separa, mas que ainda é a razão que não os pode separar. Através dele, Franzi e Sascha se conhecem, se apaixonam, lutam pelo amor e permanecem juntos.
Título Original: Liebe Mauer
Origem: Alemanha
Gênero(s): Comédia Romântica, Romance
Duração: 103 min
Diretor(a): Peter Timm
Roteirista(s): Peter Timm
Elenco: Felicitas Woll,Maxim Mehmet, Anna Fischer,Thomas Thieme,Kral Kranzkowski, etc.
1 comentários:
Caro (a) leitor(a)
Obrigada pelo seu interesse em comentar no MaDame Lumiére. Sua participação é muito importante para trocarmos percepções e opiniões sobre a fascinante Sétima Arte.
Madame Lumière é um blog engajado e democrático, logo você é livre para elogiar ou criticar o filme assim como qualquer comentário dentro do assunto cinema e audiovisual.
No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.
Caso não concorde com a opinião cinéfila de alguém, saiba como respondê-la educadamente, de forma a todos aprenderem juntos com esta magnífica arte. Opiniões distintas são bem vindas e enriquecem a discussão.
Saudações cinéfilas,
Cristiane Costa, MaDame Lumière
4 comentários:
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Cristiane Costa, MaDame Lumière