Título original: City Lights
Origem: EUA
Gênero: Comédia, Comédia Romântica
Duração: 87 min
Diretor(a): Charles Chaplin
Roteirista(s): Charles Chaplin
Elenco: Charles Chaplin, Virginia Cherrill, Florence Lee
Luzes da Cidade , escrito, dirigido e atuado pelo icônico Charles Chaplin é um clássico perfeito para se apaixonar pelo trabalho do cineast...
Luzes da Cidade (City Lights) - 1931
Saiu o resultado da promoção de Amor? e a camiseta e cartaz autografado do filme goes to... Rodrigo Mendes Twitter: @RodrigoMendes_O autor d...
Resultado da Promoção Filme Amor? Confira a frase vencedora
AMAR NÃO É...
guardar o amor pra si. Amar é compartilhar este amor!
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Caro (a) leitor(a)
Obrigada pelo seu interesse em comentar no MaDame Lumiére. Sua participação é muito importante para trocarmos percepções e opiniões sobre a fascinante Sétima Arte.
Madame Lumière é um blog engajado e democrático, logo você é livre para elogiar ou criticar o filme assim como qualquer comentário dentro do assunto cinema e audiovisual.
No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.
Caso não concorde com a opinião cinéfila de alguém, saiba como respondê-la educadamente, de forma a todos aprenderem juntos com esta magnífica arte. Opiniões distintas são bem vindas e enriquecem a discussão.
Saudações cinéfilas,
Cristiane Costa, MaDame Lumière
F.W. Murnau foi um dos grandes cineastas do Expressionismo Alemão, reconhecido por antológicos filmes como Nosferatu (1922) e Fausto...
Aurora (Sunrise: A Song of Two Humans) - 1927
Título original: Sunrise: A song of Two Humans
Origem: USA
Gênero: Romance
Duração: 94 min
Diretor(a): F.W. Murnau
Roteirista(s): Basedo conto Die Reise nach Tilsit.
Elenco: George O'Brien, Janet Gaynor e Margaret Livingston
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Na década de 90, Benício del Toro foi garoto propaganda para Calvin Klein em filme dirigido por David Lynch. Para quem pensa que um grande c...
Cinema & Publicidade: Must-See Filmes Publicitários realizados por Grandes Cineastas
YSL, Dirigido por Darren Aronofsky, estrelando Vicent Cassel
Chanel, Dirigido por Jean-Pierre Jeunet, estrelando Audrey Tatou
Chanel, Dirigido por Martin Scorsese , estrelando Gaspar Ulliel
Dior, Dirigido por Wong Kar Wai, estrelando Eva Green
Chanel, Dirigido por Baz LuhrMann, estrelando Nicole Kidman e Rodrigo Santoro
Dior, Dirigido por Guy Ritchie, estrelando Jude Law
Dior, Dirigido por Olivier Dahan, estrelando Marion Cottillard
Dior, Dirigido por David Lynch, estrelando Marion Cottillard
YSL, Dirigido por David Lynch
Calvin Klein, Dirigido por David Lynch, estrelando Benício del Toro e Heather Graham
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Fazendo côro à música de Gilberto Gil, O Rio de Janeiro continua lindo , Rio é lindo. A nova animação de Carlos Saldanha que homenageia a C...
Rio (Rio) - 2011
Título original: Rio
Origem: EUA
Gênero: Animação, Aventura
Duração: 100 min
Diretor(a): Carlos Saldanha
Roteirista(s): Don Rhymer, Joshua Sternin, Jeffrey Ventimilia, Sam Harper
Elenco: Jesse Eisenberg, Anne Hathaway, Leslie Mann, Rodrigo Santoro, Will Am I,Jamie Foxx.
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Adaptação da obra homônima de Daniel Woodrell, vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Sundance 2010 e indicado ao Oscar 2011 em 4 categor...
Inverno da Alma (Winter's Bone) - 2010
Origem: EUA
Gênero: Drama
Duração: 100 min
Diretor(a): Debra Granik
Roteirista(s): Debra Granik
Elenco: Jennifer Lawrence, John Hawkes, Garret DillaHunt, etc.
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" A idéia não é atuar, é ser" O elenco de Amor? é muito competente na veracidade e na emoção dos depoimentos que mergulham em hi...
Especial Cinema Filme Amor? Bate Papo com atriz Julia Lemmertz
O elenco de Amor? é muito competente na veracidade e na emoção dos depoimentos que mergulham em histórias de amor e violência, principalmente considerando que a premissa não era realizar um laboratório prévio e sim vestir a pele da pessoa que viveu aquela passional e dolorosa história, vestir aquela verdade, aquela história. Formado por Lilia Cabral, Du Moscovis, Letícia Colin, Claudio Jaborandy, Silvia Lourenço, Fabiula Nascimento, Mariana Lima, Ângelo Antônio e Julia Lemmertz, o elenco merece o reconhecimento do público porque relatar a história de uma pessoa que sofreu e/ou provocou a violência na relação amorosa não é fácil assim como não o é realizar uma atuação dessas em um excepcional híbrido documentário e ficção, que tem que ter uma sinceridade com o público e com as reais pessoas que viveram aquelas histórias. Na entrevista abaixo selecionada para esse especial, contamos com uma das mais talentosas atrizes do Brasil, Julia Lemmertz, que fez um trabalho muito especial em Amor? como Alice, uma mulher apaixonada para a qual a violência no amor despertou-a para um novo recomeço. Sua história é comovente e inclue a mistura bombástica que é a paixão, a traição, o sexo, o alcool e as drogas.
Do ponto de vista do trabalho do ator, o que esta experiência trouxe de novo, de diferente das outras?
Julia Lemmertz - É uma experiência desconcertante, você se despe para vestir outra pele que não é sua, bem cruamente, sem construir muito, são histórias já construídas e vividas. Então, é entrar naquela corrente, se deixar conduzir por aquele depoimento. A história, a memória, as palavras têm a força. É real e não é ao mesmo tempo. Não sei precisar, mas é tudo muito diferente. A ideia é não atuar; é ser.
No processo de construção do personagem, que desafios se impuseram? O que foi mais difícil?
Impossível, imagino, levar a cabo esse trabalho sem empreender uma reflexão sobre o tema. Feita a reflexão, ainda acredita que você e as pessoas da sua esfera de relacionamento estão livres de viver uma relação de amor que degringole para algum tipo de violência?
Julia Lemmertz - Acho que tudo na vida tende a degringolar em algum momento, por algum motivo, com diferentes intensidades. É da vida. Mas o que pode a cabeça das pessoas é que é assustador. O amor pode ser belo, harmonioso num momento e equivocado, violento, no seguinte. Em nome dele se faz loucuras. E tudo pode? Tudo de atroz que se faz em nome do amor é válido, tem direito de ser chamado de amor? Eu não sei o que acontece com os outros realmente, intimamente, cada um tem as suas loucuras e dá vazão a elas ou não. O negócio é escolher para onde você que ir. Permitir que o amor seja vivido plenamente onde ele realmente deveria estar, no prazer, no tesão, na construção de vidas bacanas, criativas, generosas. Pra mim, amor é isso. Mas é uma escolha.
Alice, a sua personagem no filme, vive durante muitos anos com um homem que, desde os primórdios do relacionamento, a expõe a situações de humilhação e apresenta rompantes severos de violência contra ela. A seu ver, o que faz com que uma pessoa se submeta por tanto tempo a esse tipo de dominação?
Julia Lemmertz - No depoimento, ela diz que é uma forma de dominação, de subjugar o outro, de acabar com a autoestima da pessoa, enfraquecê-la, torná-la dependente psicologicamente. Eu tentei não julgar e me colocar nessa situação, mas é aquela história: o sádico não existe sem o masoquista. Você permite que esse relacionamento se instaure, e fica refém dele. É muito doloroso e complicado, acho que só quem viveu coisa parecida pode falar.
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Um cartaz bem elaborado de um filme torna-se muito mais do que um simples instrumento de divulgação de uma produção cinematográfica. Ele se ...
Semiótica Visual no Cinema: Cartazes dos Filmes de Hitchcock - parte 1
Sabotador (Saboteur, 1942)
Pavor nos Bastidores (Stage Fright, 1950)
Hitchcock sempre soube utilizar muito bem os closes, tanto que muitos deles se tornaram emblemáticos em sua filmografia como de Jane Wyman em Pavor nos Bastidores. O rosto assustado da atriz protagoniza a cena de suspense. O que será que a aterroriza? Ao mesmo tempo, o público é seduzido por outros elementos do cartaz: Marlene Dietrich reina misteriosa e sofisticada e a curiosidade é despertada pelo dual jogo de sombra e luz de um misterioso homem nos bastidores.
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Intriga Internacional é o clássico Hitchcockiano de maior renome nos Estados Unidos e traz um dos atores mais bonitos e carismáticos da His...
Um Filme, uma canção: Prelude, Bernard Herrmann (Intriga Internacional/North by Northwest) - 1959
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Cristiane Costa, MaDame Lumière
O novo longa-metagem de João Jardim é um híbrido entre documentário e ficção, partindo da premissa do que é, afinal, o Amor?. O argumento en...
Promoção Cinema Filme Amor? - Concorra a camiseta e cartaz autografado
Com um elenco de primeira linha que inclui Lilia Cabral, Eduardo Moscovis, Julia Lemmertz, entre outros, Amor? estreou no circuito em 15 de Abril e você não pode perder mais esse trabalho de um dos melhores realizadores do Cinema Brasileiro na atualidade, reconhecido por excelentes trabalhos como Janela da Alma,Pro Dia Nascer Feliz e Lixo Extraordinário.
Participe da promoção Amor? no Blog MaDame Lumiere e
concorra ao kit do filme contendo cartaz autografado e camiseta.
Basta seguir as regras abaixo
1. Seja residente do território Nacional
2. Siga o twitter do @madamelumiere e @AMORofilme
3. Responda à seguinte pegunta na área de comentários do blog MaDame Lumière:
Respostas válidas até 24 de Abril
Resultado será divulgado em 25 de Abril
e no twitter @AmorOFilme
e Facebook do filme http://www.facebook.com/AMORofilme
O vencedor da promoção deverá enviar o endereço completo para madamelumiere@gmail.com
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Cristiane Costa, MaDame Lumière
"Eu sempre tive uma relação muito especial com a música em suas mais variadas manifestações, principalmente a música em sintonia com o ...
Especial Cinema: Filme Amor? e sua música - Entrevista: Lenine
Por quê o caminho escolhido para a trilha sonora de recriar clássicos da musica brasileira como Carinhoso e Beatriz ?
A impressão que eu tenho é que foi o filme que pediu. Quando o João mostrou um primeiro tratamento do filme, a gente conversou e eu achei que a música não deveria solar. A segunda coisa que eu pensei foi que deveria ser um ‘onde está Wally’: transformar as canções de uma maneira bem simples, sem muitos elementos sonoros, de
forma que a melodia, que está tão impregnada no inconsciente das pessoas, pudesse ser reconhecida a partir da quinta nota.
Como o filme é duro, no sentido de apresentar sempre os depoimentos, e de conteúdo pesado, sofrido, eu sempre achei, desde a primeira impressão, que a música deveria fazer esse contraponto de leveza, de doçura. E quis trabalhar sempre com o mínimo.
Eu sou muito movido, não pela primeira impressão porque essa em geral a gente descarta. Aí tem uma segunda, e descarta de novo. Tem a terceira, e descarta. Aí tem uma quarta e é aquela que vale. Às vezes, essa quarta é a primeira que você teve. E quando isso se confirma é muito bacana porque você teve aquele insight naquele
primeiro momento. E isso aconteceu realmente. Na primeira vez que eu encontrei com o João, eu falei que a gente deveria pinçar algumas canções que fossem bem pontuais e pudessem não gritar, mas ter uma delicadeza que funcionasse como um respiro sonoro. E que fossem identificáveis, canções que estivessem no inconsciente. E esse foi o grande estímulo.
Peguei grandes solistas para interpretar as canções. E aí mexi um pouquinho nelas, pra transformá-las, não entregar de primeira. Teve só um problema: escolher dentro do cancioneiro brasileiro canções pontuais como essas que pudessem transmitir o que a gente queria: uma delicadeza, uma leveza.
Algum critério para escolha das músicas ?
Procurar a beleza, mas dizer isso, não é dizer muito. Ou é dizer tudo.
Para assistir ao vídeo de Lenine falando sobre a trilha sonora, clique aqui.
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Ator Angelo Antonio em fotografia de Heloisa Passos "Após assistir Amor?, além de todos os processos de identificação que tive com aque...
Especial Cinema: Filme Amor? Conversa com Heloisa Passos, Diretora de Fotografia
Heloísa Passos - Eu e João começamos fazendo testes para descobrir que câmera usaríamos no filme. Buscávamos algo capaz de imprimir com fidelidade a pele – afinal é um filme onde o movimento está na respiração de cada palavra. Depois de testarmos as câmeras digitais do mercado, não conseguimos pensar em outra coisa a não ser o suporte do negativo 16mm.
A minha narrativa fotográfica neste filme entra quando consigo junto com o diretor/ produtor propor entrelaçamento da porosidade da pele com o grão do negativo. Decidi, então, pelo negativo asa 500, e batalhei muito para um jogo de lentes com ótica, que alia uma belíssima definição a uma impressão suave.
Atriz Julia Lemmertz em fotografia de Heloisa Passos
Como foi a experiência de trabalhar com atores e ter os movimentos de câmera “tolhidos” pela estética econômica do documentário? Dentro desse contexto, que critérios você adotou para “tirar leite de pedra” e chegar aonde queria?
Heloisa Passos - Amor? é um filme palavra/sentimento, onde o movimento está na respiração de cada ator. O quadro estático e a proximidade dos atores com a câmera frontal me levou a entender, de imediato, que eu estava trabalhando com intérpretes de uma presença intensa e única. Não posso deixar de registrar aqui que foi um privilégio trabalhar com os atores com que trabalhei.
Nos depoimentos, trabalhamos com duas câmeras super 16mm – a frontal que citei acima e uma segunda câmera que fazia o perfil dos atores sem preocupação com o eixo, em tomadas que chamávamos de ‘esfinge’. A câmera frontal rodava o tempo todo e a do perfil rodava partes fundamentais para a montagem do filme. A Kika operou de forma magistral esta segunda câmera, que trabalhava com uma zoom onde os quadros variavam de fechados para super fechados. E é claro que o João tinha o comando de rodar e cortar esta câmera. A câmera frontal, que eu operava fazendo movimentos quase imperceptíveis, funcionou como o que eu chamo de “câmera de composição”. Escolher uma lente grande angular e estar a 90cm da Julia Lemmertz foi uma experiência inesquecível. Ou melhor, uma experiência cinematográfica para sempre. Quando fui marcar a luz do filme, pude entender a coragem dos atores e a nossa própria coragem de respirar tão visceralmente o filme com eles.
Fonte: Entrevista via PressBook - Amor O Filme?
Créditos Fotos: Heloísa Passos
Acompanhe o especial Amor? com informações sobre esse excelente trabalho de João Jardim.
Em breve, resenha do filme por MaDame Lumière
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O mais irritante no amor é que se trata do tipo de crime que exige um cúmplice. (Charles Baudelaire) Amor? Novo longa metragem d...
Especial Cinema: Filme Amor? Entrevista do Diretor João Jardim
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