"É o mesmo mundo de sempre. Os fracos são pegos."
Desta vez, o início tem o suspense de um apelo profético: Por que um dos sobreviventes do acampanhamento está cavando buracos como sepulturas que esperam seus mortos? Por que ele o faz sob um calor escaldante? Por que ele está assustando as pessoas com sua introspectiva e sinistra ação? Será ele o próximo inimigo, aquele que dorme próximo à vítima? Do outro lado, o xerife Rick Grimes retorna à cidade Glenn, T-Dog e Daryl para encontrar o "duro na queda" Merle Dixon e resgatar a bolsa com as armas. O que vemos a partir daí, é que o conflito não é meramente entre zumbis e humanos, mas entre humanos e humanos, o que ressalta que The Walking Dead tem potencial de deslanchar na dramaticidade a partir do momento que investir mais em conflitos e limites pessoais; ressaltar como os sobreviventes lidam com um mundo desprovido de absolutamente nada, a não ser a necessidade de viver um outro dia cinza e não perder quem se ama. Com sobreviventes divididos nas duas locações: um grupo que fica no acampamento e outro que sai com pessoas que sabem e sentem que é importante cuidar umas das outras, fica a seguinte indagação para o próximo episódio: Haverá culpas após a assustadora cena final de Vatos? É esperar para ver!
Continuo sem acompanhar este programa!
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