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Por Cristiane Costa, Editora e blogueira crítica de Cinema, especialista em Comunicação
O filme tinha a premissa perfeita para um suspense de ação sobre a complexa teia geopolítica no Afeganistão, mas se contenta com os mecanismos previsíveis de um thriller de extração. O que se observa é uma narrativa que se limita a convenções tradicionais e falha em aprofundar os conflitos interpessoais, perdendo a chance de explorar a fragilidade da confiança que o cenário exige. Ainda que Gerard Butler confira carisma e humanidade ao protagonista, o resultado é ⭐⭐: um esforço válido, mas esvaziado por escolhas superficiais que reduzem seu alcance político e dramático.
O Propósito da Crítica Curta
Um panorama direto ao ponto para filmes que merecem sua atenção imediata. A curadoria perfeita para escolher sua próxima sessão de streaming com rapidez e confiança.
Imagem Amazon. Divulgação.

Uma pena que Gerard Butler tenha se debruçado numa série de filmes de ação genéricos e ou/ comédias românticas pouco discursivas. Um ator interessante e que sobrevive através de papéis esquecíveis. Como tantos outros como Liam Neeson, por exemplo.
ResponderExcluirGostei da sua proposta de ir direto ao ponto! Este filme eu passo.
Grande abraço,
Rodrigo Mendes
Olá, Rodrigo.
ExcluirÉ uma alegria receber sua visita aqui no meu espaço de Cinema. Concordo plenamente contigo sobre o querido Gerard Butler: vejo nele muito potencial e carisma, que sempre sustentam sua presença em tela. No entanto, confesso que não gostei de Kandahar. Incluí o filme na lista mais pelo interesse em discutir um aspecto que me chamou atenção, ainda que não tenha sido desenvolvido como poderia: a ideia de que já não sabemos exatamente quem é o “inimigo”. As relações geopolíticas estão cada vez mais híbridas e frágeis, e esse ponto, mesmo pouco explorado, me parece instigante. Abraços, Cris MaDame