Sou MaDame Lumière. Cinema é o meu Luxo.

Rapidinhas no MaDame: Porque o que importa é o prazer da Cinefilia #Fiqueemcasa e curta um filme! #DicasStreaming  ...

Trapaceiras (The Hustle, 2019)

Rapidinhas no MaDame:
Porque o que importa é o prazer da Cinefilia



#Fiqueemcasa e curta um filme!
#DicasStreaming 



Por Cristiane Costa,  Editora e blogueira crítica de Cinema, especialista em Comunicação





Sobre a história: Penny Rust (Rebel Wilson) e Josephine Chesterfield (Anne Hathaway) são trapaceiras que aplicam golpes em homens. Rust não tem muita grana e vive de pequenas trapaças. Chesterfield é rica e experiente em golpes bilionários. Ambas começam a trapacear juntas, assim como resolvem fazer uma aposta para ver qual delas é melhor e vai enganar o promissor jovem da tecnologia, Thomas Westerburg (Alex Sharp).


Opinião Geral sobre o filme:  Dirigida por Chris Addison, Trapaceiras é uma comédia despretensiosa e abobalhada como muitas comédias protagonizadas por Rebel Wilson, atriz comediante que se sobressai por encarnar papéis de mulheres desencanadas e zoeiras. Não há dúvidas que tanto ela quanto Anne Hathaway levam jeito para comédias e são carismáticas, entretanto nesta experiência falta um pouco de química entre elas, evidência que fica ainda mais clara considerando que elas viram "rivais" na história. Anne Hathaway está elegante e sexy, mas tem um personagem antipático, desta forma, cabe a Rebel Wilson dar um pouco mais de leveza às trapaças. O roteiro muito estável nos acontecimentos também deixa a desejar e tinha espaço para trabalhar melhor os golpes; lembrando que é o primeiro longa do jovem diretor, então o chamariz acaba sendo as duas atrizes.


O desprazer:  Deixa um gostinho de que faltou um roteiro mais trabalhado nas trapaças e na relação entre as protagonistas. 


Por que vale a rapidinha?  Rebel Wilson e seu jeito zoeiro de atuar ainda garante risadas e descontração, além de ser uma comédia que destaca protagonistas mulheres, sempre bem-vinda.




0 comentários:

Caro (a) leitor(a)

Obrigada pelo seu interesse em comentar no MaDame Lumiére. Sua participação é muito importante para trocarmos percepções e opiniões sobre a fascinante Sétima Arte.

Madame Lumière é um blog engajado e democrático, logo você é livre para elogiar ou criticar o filme assim como qualquer comentário dentro do assunto cinema e audiovisual.

No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.

Caso não concorde com a opinião cinéfila de alguém, saiba como respondê-la educadamente, de forma a todos aprenderem juntos com esta magnífica arte. Opiniões distintas são bem vindas e enriquecem a discussão.

Saudações cinéfilas,

Cristiane Costa, MaDame Lumière

Imperdíveis dicas  streaming  MaDame Lumière  #Fiqueemcasa #JuntoscontraoCoronavírus Por  Cristiane Costa ,  Editora e blogu...

O dia do Atentado (Patriot's day, 2016)





Imperdíveis dicas streaming MaDame Lumière 
#Fiqueemcasa
#JuntoscontraoCoronavírus


Por Cristiane Costa,  Editora e blogueira crítica de Cinema, especialista em Comunicação




Peter Berg é um diretor Americano que gosta de trabalhar em  dramas relacionados a guerra e terrorismo, normalmente seus filmes têm militares, sejam soldados ou policiais assim como Mark Wahlberg como ator principal. Além de O dia do atentado (Patriot's Day, 2016), que conta o atentado terrorista ocorrido na Corrida de Boston de 2013, os outros dois filmes anteriores do diretor, O grande herói (Lone Survivor, 2013) e Horizonte Profundo( Deep Horizon, 2016)  também foram protagonizados pelo ator.



Na história, Mark interpreta o sargento Tommy Saunders que é escalado para a segurança do evento maratonista em referência. Como um policial e cidadão de Boston, ele conhece bem as ruas da cidades e chegou a  frágil ponto na carreira. Apresenta desgaste no joelho e alguns problemas disciplinares  com a instituição, entretanto, é notável o seu heroísmo e coragem ao longo da narrativa. E o melhor: um herói comum que cumpre seu ofício e quer ajudar a encontrar os terroristas.






Basicamente é um drama sobre os efeitos do terrorismo em Boston, sendo que, entre o segundo e o terceiro atos, há uma expressiva sequência de perseguição e troca de tiros e bombas entre os terroristas e a força policial. Apesar dos USA ser um país bastante nacionalista, para quem não sabe, a cidade de Boston tem uma representação forte na cultura Norte Americana sob a dimensão do orgulho de ser e pertencer, não só por conta de esportes como basketball e baseball, mas também porque é uma das principais cidades de Massachusetts e tem uma sólida autoridade no campo da pesquisa, da Educação e do conhecimento em geral, tanto que lá estão a Universidade Harvard e o MIT.


Considerando os três últimos trabalhos de Peter Berg com Mark Wahlberg, podemos dizer que este é um filme bem executado sob a perspectiva da direção e toda a junção entre a ficção e as imagens documentais. Baseado  no livro "Boston Strong" de Casey Sherman e Dave Wedge, o diretor consegue dar um bom tom de suspense com evidente tensão, alternando cenas mais sensíveis e pessoais sobre os coadjuvantes, assim como mostrar o destrutivo comportamento dos terroristas.



O espectador estabelece uma visão ampla do ocorrido com os personagens coadjuvantes que mostram as consequências físicas e psicológicas de um atentado terrorista. É um filme interessante que se constrói não apenas com o protagonista, mas muito mais pelo elenco de apoio que tem uma responsabilidade bem maior de mostrar o lado emocional da narrativa, em como as vidas são afetadas de um dia pro outro.



Peter Berg também não economiza na expressão da violência dos terroristas, assim, reforça que essa violência gratuita e sem sentido é algo difícil de entender. Em uma das cenas mais dramáticas, a esposa de um dos terroristas se recusa a "desonrar" o marido, permanecendo fiel a ele. Essa imagem dá uma nítida dimensão dos terrores do fanatismo que separa tantos povos. São crenças limitantes que alimentam o ódio e o xenofobismo.


Uma das principais forças desse drama é observar questões como superação, orgulho e continuidade da comunidade de Boston. Como ocorre nas provações e dramas pessoais e coletivos, o dia posterior nunca é fácil. Não são apenas as perdas e mutilações físicas e psicológicas, mas são as perdas para quem também fica e deve continuar a viver na cidade. 


Esse é um filme sobre orgulho de ser e permanecer Boston. Ainda que isso não seja notório na primeira uma hora de projeção, como a própria obra original diz: "Boston Strong" (Boston forte, mais forte), a ideia é que a cidade se fortaleça e continue a viver depois destes episódios. As grandes histórias de superação realmente nascem a partir da perda e da dor.






0 comentários:

Caro (a) leitor(a)

Obrigada pelo seu interesse em comentar no MaDame Lumiére. Sua participação é muito importante para trocarmos percepções e opiniões sobre a fascinante Sétima Arte.

Madame Lumière é um blog engajado e democrático, logo você é livre para elogiar ou criticar o filme assim como qualquer comentário dentro do assunto cinema e audiovisual.

No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.

Caso não concorde com a opinião cinéfila de alguém, saiba como respondê-la educadamente, de forma a todos aprenderem juntos com esta magnífica arte. Opiniões distintas são bem vindas e enriquecem a discussão.

Saudações cinéfilas,

Cristiane Costa, MaDame Lumière

Imperdíveis dicas  streaming  MaDame Lumière  #Fiqueemcasa #JuntoscontraoCoronavírus Por  Cristiane Costa ,  Editora e blogue...

Ma (2019)




Imperdíveis dicas streaming MaDame Lumière 
#Fiqueemcasa
#JuntoscontraoCoronavírus


Por Cristiane Costa,  Editora e blogueira crítica de Cinema, especialista em Comunicação



Se há uma atriz formidavelmente única e versátil entre os atores e atrizes negros da indústria de Cinema e TV, esta é Octavia Spencer. Recentemente ela estrelou como protagonista da série Netflix sobre icônica empreendedora MaDam C.J. Walker e conquistou o público em longas inesquecíveis como  "Histórias Cruzadas" e "Estrelas além do tempo". É uma profissional bastante competente e aberta a vários tipos de produções como "A Cabana", "Expresso do Amanhã" e a série "Divergente". Certamente, não  apenas pela sua luta diante das dificuldades e desafios de espaço de trabalho para os artistas negros, mas também porque seu talento e atuações se inserem bem em muitos tipos de personagens, como veremos no mais recente "Ma" (2019), dirigido por Tate Taylor, um dos produtores e diretor de "Histórias Cruzadas" e "Get on up:  A história de James Brown".





Produzido pela Blumhouse, Ma faz parte de uma tendência de filmes de horror com elenco negro como "Corra!" e "Nós" de Jordan Peele. É um movimento necessário e incrível que tem muito a dizer sobre o racismo estrutural presente na sociedade, representado nos longas através de muito humor negro, metáforas e analogias de como a História Americana também foi construída com muita exclusão racial e social. Nessa história Sue Ann (Octavia Spencer) é uma senhora que vive com a filha  e trabalha em um pet shop. Ela conhece um grupo de jovens que desejam consumir bebidas alcóolicas e oferece o porão de sua casa para que eles se divirtam. A partir daí, se dá a continuidade de um plano de vingança de Sue, chamada pelos jovens por "Ma".



Para um roteiro de horror, podemos dizer que o longa resgata algumas referências clássicas do gênero como um grupo de jovens, uma vilã estranha e vingativa,  uma cidadezinha que todo mundo se conhece desde algum ponto do passado, uma casa no meio do nada que tem um porão como espaço mortal. Tudo isso demonstra que Tate Taylor, ainda que não tenha sólida experiência como diretor de horror, é muito mais um entusiasta do gênero do que propriamente um bom diretor para essa narrativa. Embora ele tenha feito o excelente "Histórias Cruzadas", horror não é sua especialidade, o que leva Octavia Spencer a carregar o filme nas costas.


A atriz consegue apropriar-se de algo que a torna muito interessante nesse papel: o estranhamento e o deslocamento da personagem. Ela é uma mulher deslocada e obsessiva, com um passado triste, que quer agradar aos jovens e fazer amigos.  Ao mesmo tempo, ela desperta pena e desconfiança e mantem a filha reclusa para que ela não sofra dos mesmos males que ela sofreu na adolescência. Nas ações insanas da personagem, tudo será compreendido se analisado sob a perspectiva do trauma de natureza racial - social com um registro de horror.






Neste sentido, os traumas de Bullying e exclusão social que ela teve na adolescência se convertem em uma dolorosa aflição pois, por mais que ela seja a vilã, ela tem uma fragilidade notória que está além da solidão. Ela foi enganada, humilhada e não conseguiu superar a rejeição ocorrida na escola, logo, ela ingressa em um percurso de violência e vingança.  Apesar das lacunas do filme e de uma direção bem abaixo da média, contemplar Octavia Spencer neste papel é um prazer, indicando que ela pode investir mais neste gênero. Suas caras são realmente esquisitas,  levando a alguns momentos terrir.


Outro ponto de destaque é o elenco jovem, com destaque para Diana Silver, que atuou em "Fora de Série".  Os demais não são tão experientes, mantendo um certo amadorismo que acontece em muitos filmes B, porém são bem engajados nas cenas, indicando que eles podem trabalhar em outras produções do tipo.


Considerando a leva de filmes de horror que abordam o racismo, vale lembrar que a ideia presente em "Ma" é realista, embora a ficção não tenha sido bem desenvolvida nos conflitos. Muitas crianças e adolescentes negras sofrem Bullying na escola, mulheres negras são usadas e humilhadas por causa da cor de sua pele e tipo de cabelo . Por mais que o filme leve as consequências a uma representação de horror e de vingança da vítima, a questão aqui presente é como o horror é utilizado para criticar o comportamento da sociedade e as marcas de uma história de preconceitos raciais e sociais. A mais monstruosa face não é a de Sue Ann, mas daqueles que agiram perversamente para ela se tornar quem é.




0 comentários:

Caro (a) leitor(a)

Obrigada pelo seu interesse em comentar no MaDame Lumiére. Sua participação é muito importante para trocarmos percepções e opiniões sobre a fascinante Sétima Arte.

Madame Lumière é um blog engajado e democrático, logo você é livre para elogiar ou criticar o filme assim como qualquer comentário dentro do assunto cinema e audiovisual.

No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.

Caso não concorde com a opinião cinéfila de alguém, saiba como respondê-la educadamente, de forma a todos aprenderem juntos com esta magnífica arte. Opiniões distintas são bem vindas e enriquecem a discussão.

Saudações cinéfilas,

Cristiane Costa, MaDame Lumière

Imperdíveis dicas  streaming MaDame Lumière  #Fiqueemcasa #JuntoscontraoCoronavírus Por  Cristiane Costa ,  Editora e blogu...

Atentado ao Hotel Taj Mahal (Hotel Mumbai, 2018)




Imperdíveis dicas streaming MaDame Lumière 
#Fiqueemcasa
#JuntoscontraoCoronavírus


Por Cristiane Costa,  Editora e blogueira crítica de Cinema, especialista em Comunicação


Filmes sobre conspirações terroristas e atentados em geral são comuns no Cinema reunindo aspectos do drama, suspense e ação como em um impactante combo cinematográfico; normalmente não têm muita projeção nas salas de Cinema e são lançados em home vídeo, logo se tornam boas opções de entretenimento para desfrutar um streaming em casa. Nesta seara, um ótimo achado é Atentado ao Hotel Taj Mahal (Hotel Mumbai, 2018), dirigido por Anthony Maras, um diretor sem muita filmografia na carreira que aprecia trabalhar em filmes baseados em histórias reais que recortam algum drama de guerra e/ou terrorismo.






Este longa traz o carismático Dev Patel, estrela de "Quem quer ser um milionário"? (Slumdog Millionaire, 2008 de Danny Boyle) como o garçom do hotel em referência que, em 2008, foi tomado por terroristas na  Índia. Com elenco amplo, a história possibilita observar as diversas ações (e reações) dos terroristas e vítimas em uma  dimensão mais impulsiva e emocional que necessariamente racional e estratégica para sobreviver na situação. Com competência, a montagem é um dos destaques. O diretor realiza uma boa orquestração entre os registros documentais do atentado e os planos ficcionais que transitam suavemente e mantêm a tensão na experiência com o drama. 



Ainda que Dev Patel não tenha tido um espaço tão protagonista no roteiro, ele dá uma significativa qualidade à história ao apresentar uma dimensão de humanidade. Pai de uma criança e com uma esposa grávida, ele retrata o jovem inteligente, gentil e com potência para uma carreira promissora na hotelaria. Gosta do que faz, precisa do emprego e trata o hóspede com afeto e respeito. Diante de um quadro de horror, o jovem expressa os valores do hotel:  o hóspede é um rei; com isso, tanto ele como o gerente, personagem do ator indiano Saraubh Shukla são responsáveis por trazer a calma e segurança que os hóspedes precisam em um contexto absurdamente violento e trágico. Esse contraponto assim como os momentos mais afetivos de outros personagens equilibram dramaturgicamente a história, caso contrário, seria apenas o aterrorizante poder de fogo dos terroristas.







Atentado ao Hotel Taj Mahal tem uma impressão digital muito própria e, no geral, é diferente de vários filmes sobre atentados terroristas por uma única razão: não há teorias conspiratórias, jogos políticos, muitas ideias e reviravoltas na dinâmica do elenco. O filme é direto ao ponto! Por conta disso, ele é bem dramático sob o ponto de vista da insanidade de um ataque terrorista e de como os terroristas são criados e incentivados por ideias egoicas de "líderes" sanguinários e covardes. Nesse roteiro, alguns jovens muçulmanos são conduzidos a assassinar pessoas em vários pontos públicos na Índia como a estação de trem, um café e o hotel. Eles simplesmente alvejam pessoas como se matassem baratas. Essa ação tão objetiva e sanguinária é o mais marcante em como o filme foi dirigido, e também de acordo com os registros jornalísticos.



O diretor realizou um excelente trabalho sob a perspectiva de que, embora os terroristas não sejam pobres coitados,  há uma trágica dimensão em como os terroristas são construídos na sociedade. Nesta historia inspirada em fatos, os jovens eram fanáticos religiosos porém houve uma "moeda de troca" para incentivá-los a cometer tamanho genocídio. Eram pobres e ignorantes, acreditavam que suas famílias seriam beneficiadas financeiramente em uma história marcada pela miséria humana e o uso da religião como arma de intolerância e extermínio.  Neste sentido, o mais cruel dos terroristas é o "líder desconhecido" que aparece apenas como uma voz de comando no celular. Ele é um mercenário em como usa esses jovens.



Trazendo esse drama social para uma reflexão contemporânea, há que notar que as principais tragédias da humanidade têm aqueles que são mandantes, ou seja, os "cabeças" que dão as ordens e há os que obedecem movidos por crenças, valores, dramas pessoas e coletivos e muito engano. Considerando essa observação, o longa é bastante trágico pela violência que também está na profundidade da questão. O diretor conduz muito bem as cenas com uma violência ligeira, visceral e impactante, porém a mais desastrosa e brutal violência é certamente a gênese que leva jovens a destruir suas vidas e outras vidas.











0 comentários:

Caro (a) leitor(a)

Obrigada pelo seu interesse em comentar no MaDame Lumiére. Sua participação é muito importante para trocarmos percepções e opiniões sobre a fascinante Sétima Arte.

Madame Lumière é um blog engajado e democrático, logo você é livre para elogiar ou criticar o filme assim como qualquer comentário dentro do assunto cinema e audiovisual.

No entanto, não serão aprovadas mensagens que insultem, difamem ou desrespeitem a autora do blog assim como qualquer ataque pessoal ofensivo a leitores do blog e suas opiniões. Também não serão aceitos comentários com propósitos propagandistas, obscenos, persecutórios, racistas, etc.

Caso não concorde com a opinião cinéfila de alguém, saiba como respondê-la educadamente, de forma a todos aprenderem juntos com esta magnífica arte. Opiniões distintas são bem vindas e enriquecem a discussão.

Saudações cinéfilas,

Cristiane Costa, MaDame Lumière